
REVISÃO FISIOLOGIA DO SISTEMA ENDÓCRINO
Este post é a transcrição da videoaula publicada em nosso canal do YouTube "REVISÃO FISIOLOGIA DO SISTEMA ENDÓCRINO".
TRANSCRIÇÕESSISTEMA ENDÓCRINO
Mirian Kurauti
1/15/202514 min read
E aí pessoal, tudo bem com vocês?
Eu sou Mirian Kurauti aqui do canal MK Fisiologia e nesse vídeo a gente vai fazer uma super revisão sobre a fisiologia do sistema endócrino.
Mas antes de fazer essa super revisão, lembre-se que ela não vai adiantar nada se você não tiver estudado mais detalhadamente toda a fisiologia do sistema endócrino. Por isso eu recomendo muito você maratonar os vídeos dessa playlist aqui antes de assistir essa revisão.
E aí, já assistiu? Bora revisar a fisiologia do sistema endócrino?
Primeira coisa que você precisa saber é:
Quais são as principais glândulas endócrinas do organismo.
Então lembre-se da hipófise, tireoide, paratireoides, adrenais (também chamadas de suprarrenais), pâncreas, testículos e ovários.
Além dessas glândulas endócrinas clássicas, alguns livros podem acrescentar o hipotálamo, a glândula pineal e o timo como glândulas do sistema endócrino, além de outros tecidos como por exemplo o fígado e o tecido adiposo, pois eles sintetizam e secretam alguns hormônios específicos.
Nessa revisão a gente vai focar nas glândulas endócrinas clássicas, começando pela hipófise. Lembre-se que essa glândula é dividida em: hipófise posterior ou neuro-hipófise, e hipófise anterior ou adeno-hipófise.
A neuro-hipófise é formada por axônios de neurônios cujos corpos celulares se localizam no hipotálamo, nos núcleos paraventriculares e supraópticos. E esses neurônios podem secretar o hormônio ocitocina ou o hormônio antidiurético (ADH), também conhecido como vasopressina.
Agora lembre-se que além de saber qual a glândula que secreta cada hormônio, é preciso saber como cada hormônio é sintetizado e secretado, como ele é transportado na circulação sanguínea, como ele age nas suas células alvo ou seja, o seu mecanismo de ação, quais são os seus principais alvos e o que ele faz em cada alvo, ou seja, as suas ações fisiológicas.
Parece muita coisa pra lembrar não é mesmo? E é, mas eu sei que você consegue, sabe porquê? Muitas dessas informações você vai lembrar se você souber a classificação dos hormônios.
Ocitocina e Vasopressina, são hormônio proteicos e hidrossolúveis. Sua síntese depende da transcrição e tradução que acontece no núcleo o no retículo endoplasmático rugoso, lá no corpo celular dos neurônios do hipotálamo. E pra secretar esses hormônios, eles são empacotados em vesículas que seguem pras terminações nervosas lá na neuro-hipófise. Quando o neurônio é despolarizado, essas vesículas sofrem exocitose.
Como são hidrossolúveis, esses hormônios se solubilizam no plasma sanguíneo e são transportados de forma livre na circulação.
Pra agir nas suas células alvo, esses hormônios hidrossolúveis não atravessam a membrana celular, e por isso agem via receptores de membrana. Quando esses hormônios se ligam e ativam esses receptores, ocorre ativação de uma via de sinalização que causa alterações na função celular, gerando respostas celulares específicas.
Dentre os principais alvos da ocitocina, podemos citar, útero e glândulas mamárias. No útero a ocitocina estimula a contração do miométrio, e nas glândulas mamárias a ocitocina estimula a ejeção de leite. Assim os principais estímulos pra secreção desse hormônio acontecem durante o parto e a amamentação.
Por outro lado, dentre os principais alvos da vasopressina, podemos citar, vasos sanguíneos e rins. Nos vasos a vasopressina estimula a contração do músculo liso, por isso aumenta a pressão nos vasos, ou seja, aumenta a pressão arterial. Nos rins, lembre-se que a vasopressina também é conhecida como hormônio antidiurético (ADH), pois aumenta a reabsorção de água, diminuindo a eliminação de água ou diurese. Assim os principais estímulos pra secreção desse hormônio acontecem quando a pressão diminui e quando tá faltando água no organismo, ou melhor, quando a osmolaridade dos líquidos corporais aumenta.
Entenderam o raciocínio que eu usei pra revisar a neuro-hipófise? Glândula, hormônios secretados, classificação dos hormônios e aí os detalhes mais importantes de cada hormônio.
Vamos usar o mesmo raciocínio pras demais glândulas?
A adeno-hipófise secreta os hormônios prolactina, GH, TSH, ACTH, LH e FSH.
Agora prestem atenção, todos esses hormônios são hormônios proteicos e hidrossolúveis. Só com essa informação a gente já sabe que são sintetizados como qualquer outro hormônio proteico, sendo armazenados em vesículas. Então pra secretar esses hormônios a gente vai precisar de um estímulo pra ativar a exocitose.
Lembre-se que no caso dos hormônios da adeno-hipófise, esse estímulo são os hormônios liberadores que vem lá do hipotálamo: GHRH, TRH, CRH e GnRH.
A prolactina é diferentona, não se esqueçam, a secreção dela acontece quando o hipotálamo não secreta o hormônio inibidor da prolactina, que no caso é a dopamina, beleza?
De novo, lembre-se que esses hormônios do hipotálamo e da adeno-hipófise são todos proteicos e hidrossolúveis, e são transportados livres na circulação. Uma exceção é o GH que pode ser transportado ligado a uma proteína plasmática específica. Além disso, todos esses hormônios agem via receptores de membrana, pois não atravessam a membrana celular.
A Prolactina age principalmente nas glândulas mamárias, estimulando a produção de leite.
O GH pode agir diretamente no seu receptor estimulando hipertrofia e hiperplasia em praticamente todas os tecidos. No fígado e nos ossos, o GH estimula a secreção de outro hormônio, o fator de crescimento semelhante a insulina (IGF-1), que também é um hormônio proteico e hidrossolúvel que estimula o crescimento das suas células alvo. Além disso, lembre-se que o GH também tem outras ações além do crescimento, principalmente ações metabólicas, como estimular a produção de glicose através da gliconeogênese no fígado, e estimular a degradação de lipídeos ou lipólise no tecido adiposo.
Só pra não passar batido, lembre-se que um dos principais estímulos pra secreção do GH é o sono.
O TSH é o hormônio estimulante da tireoide e estimula a tireoide a secretar os hormônios tireoidianos T4 e T3. O ACTH, é o hormônio adrenocorticotrófico e estimula o córtex das glândulas adrenais a secretar hormônios esteroides. E as gonadotrofinas, LH e FSH, regulam a função das gônadas (testículos e ovários), estimulando a secreção dos hormônios sexuais.
Partindo agora pra tireoide, lembre-se que essa glândula secreta principalmente os hormônios tireoidianos T4 (ou tiroxina) e T3 (ou triiodotironina), além do hormônio calcitonina.
T4 e T3 são derivados do aminoácido tirosina, sendo hormônios amínicos e lipossolúveis. A síntese de T4 e T3 é complexa e envolve várias etapas: síntese da tireoglobulina, captação do iodo, iodinação das tirosinas e acoplamentos das iodotirosinas.
Além da síntese, a secreção também é complexa e envolve várias etapas: endocitose da tireoglobulina com T4 e T3, liberação de T4 e T3 da tireoglobulina, e transporte desses hormônios pra fora da célula folicular.
Como são lipossolúveis, a maior parte de T4 e T3 são transportados ligados a proteínas plasmáticas específicas na circulação.
E como agora a gente tá falando de hormônios lipossolúveis, esses hormônios embora possam atravessar a membrana celular, nas células alvo eles passam principalmente por transportadores específicos. T4 deve ser convertida em T3 por uma enzima desiodase. T3 então vai pro núcleo se ligar e ativar o seu receptor nuclear.
Só relembrando, receptores nucleares alteram a transcrição de determinados genes, e é dessa forma que se altera a função celular, gerando respostas celulares específicas.
No geral, esses hormônios tireoidianos aumentam a taxa metabólica basal, ou seja, aumentam o gasto energético em repouso. No tecido adiposo marrom estimulam a produção de calor. No coração, aumentam o débito cardíaco, ou melhor, aumentam o bombeamento de sangue.
A secreção de T4 e T3 tá sob regulação do eixo hipotálamo-hipófise, TRH-TSH, o qual pode ser estimulado quando somos expostos ao frio, por exemplo.
Agora falando sobre o hormônio calcitonina também secretado pela tireoide, lembre-se que é um hormônio proteico e hidrossolúvel. Assim que sintetizada fica estocada em vesículas, aguardando um sinal pra ativar a exocitose. E sendo um hormônio hidrossolúvel, a calcitonina é transportada livre na circulação e age via receptor de membrana.
Seus principais alvos são os ossos e os rins. Nos ossos, estimula a deposição dos íons cálcio e fosfato, e nos rins inibi a reabsorção desses íons. Como efeito geral, a calcitonina tenta diminuir a concentração desses íons na circulação. Por isso, o principal estímulo pra secreção desse hormônio é o aumento da concentração, principalmente, do cálcio.
Nas paratireoides, nós temos a secreção do paratormônio (PTH), que assim como a calcitonina é um hormônio proteico e hidrossolúvel. Seus principais alvos também são os ossos e os rins, porém nos ossos estimula a liberação de cálcio e fosfato na circulação, e nos rins estimula a reabsorção de cálcio enquanto inibi a reabsorção de fosfato. Portanto, como efeito geral, o paratormônio tenta aumentar a concentração de cálcio enquanto diminui a concentração de fosfato. Por isso, o principal estímulo pra secreção desse hormônio é a diminuição da concentração do cálcio, principalmente.
Vale lembrar que o paratormônio também estimula a ativação da vitamina D lá nos rins, aumentando a síntese de calcitriol, que dentre outras ações, estimula a absorção de cálcio e fosfato no intestino delgado.
Indo agora pras glândulas adrenais, nós temos a secreção de três tipos de hormônios: mineralocorticoides, glicocorticoides e androgênios. Todos esses hormônios são esteroides e lipossolúveis. Sendo esteroides, lembre-se que são sintetizados a partir do éster de colesterol, ou seja, o éster de colesterol passa por várias reações enzimáticas até ser convertido nos hormônios ativos.
A zona glomerulosa tem células que expressam enzimas necessárias pra sintetizar o mineralocorticoide aldosterona; a zona fasciculada, pra sintetizar o glicocorticoide cortisol; e a zona reticulada ou reticular, pra sintetizar androgênios, principalmente DHEA e DHEAS.
Como todos esses hormônios esteroides são lipossolúveis, não podem ficar estocados em vesículas e assim que são sintetizados já são secretados. Portanto, lembre-se que pra regular a secreção desses hormônios é preciso regular a síntese.
Na circulação, eles não se solubilizam muito bem no plasma sanguíneo e são transportados em sua maior parte, ligados a proteínas plasmáticas específicas.
Ao chegar nas suas células alvo, esses hormônios podem atravessar a membrana celular e se ligar em receptores localizados no citoplasma, que quando ativados pelo hormônio específico, se desloca pro núcleo onde pode alterar a transcrição de determinados genes, gerando suas respostas celulares específicas.
A aldosterona age principalmente nos rins, estimulando a excreção de potássio e reabsorção de Na+ e água, resultando em diminuição da concentração do potássio na circulação e aumento da pressão arterial. Por isso, os principais estímulos pra secreção desse hormônio é o aumento da concentração do potássio, e diminuição da pressão arterial, principalmente via ativação do sistema renina-angiotensina.
O cortisol, tem muitos alvos. Podemos citar como principais, o fígado, o músculo esquelético e o tecido adiposo. No fígado, o cortisol estimula a produção de glicose, principalmente através da gliconeogênese, por isso o cortisol é um glicocorticoide. Pra manter a gliconeogênese, o cortisol aumenta a degradação de proteínas no músculo pra fornecer aminoácidos, e a degradação de lipídeos no tecido adiposo pra fornecer glicerol, além de ácidos graxos que podem fornecer energia pra vários tecidos, como o próprio tecido adiposo e o músculo esquelético, já que a captação de glicose nesses tecidos é inibida pelo cortisol. Portanto, umas das principais ações fisiológicas do cortisol é o aumento da glicemia.
A secreção do cortisol tá sob controle do eixo hipotálamo-hipófise, CRH-ACTH, o qual pode ser estimulado quando a glicemia diminui, ou quando o organismo enfrenta outros tipos de estresse como a inflamação. Por isso umas das ações do cortisol muito importante é a inibição do sistema imunológico.
Por isso muitos lembram do cortisol como o “hormônio do estresse”, mas não é que ele causa o estresse, na verdade, ele é secretado quando nosso organismo está estressado de alguma forma.
Pra finalizar os hormônios do córtex da adrenal, os androgênios, são mais importantes no organismo feminino, tendo ações fisiológicas sobre o desenvolvimento sexual da mulher.
Embora sua secreção também tá sob controle do eixo hipotálamo-hipófise, CRH-ACTH, os androgênios não fazem feedback negativo nesse eixo, como o cortisol faz.
Só um lembrete, aqui. Além do córtex, a medula das glândulas adrenais também sintetiza e secreta catecolaminas, principalmente adrenalina, um hormônio derivado do aminoácido tirosina, portanto, um hormônio amínico semelhante aos hormônios tireoidianos T4 e T3, porém a adrenalina é hidrossolúvel, transportada livre na circulação, agindo em receptores de membrana, os receptores adrenérgicos, os mesmos receptores da noradrenalina.
Podemos citar como principais alvos da adrenalina o fígado e o tecido adiposo, onde estimula a produção de glicose através da degradação do glicogênio ou glicogenólise, e através da gliconeogênese, além de estimular a lipólise.
Saindo da adrenal, vamos pro pâncreas. Principais hormônios: insulina e glucagon. Esses hormônios são proteicos e hidrossolúveis, portanto, após serem sintetizados eles podem ficar estocados em vesículas aguardando um sinal pra ativar a exocitose.
Como os demais hormônios hidrossolúveis, são transportados livres na circulação e agem via receptores de membrana, que quando ativados iniciam vias de sinalização específicas pra gerar respostas celulares específicas.
Os principais alvos da insulina que podemos citar são: fígado, músculo esquelético e tecido adiposo.
Pra lembrar das ações desse hormônio, lembre-se que o principal estímulo pra secreção de insulina é o aumento da glicemia. Por isso a insulina estimula o armazenamento da glicose na forma de glicogênio no fígado e no músculo, além de estimular a utilização da glicose, ou seja, a glicólise, nesses tecidos e no tecido adiposo. E como é secretada em um momento de abundância de nutrientes, ela estimula síntese de proteínas e lipídeos.
Já o glucagon tem como principal alvo o fígado, embora possa agir no tecido adiposo também. Pra lembrar das ações desse hormônio, lembre-se que ele tem ações antagônicas as da insulina, e o principal estímulo pra secreção desse hormônio é a diminuição da glicemia. Por isso o glucagon estimula, no fígado, a produção de glicose através da glicogenólise e gliconeogênese, e a síntese de corpos cetônicos. Além disso, no tecido adiposo, o glucagon pode estimular a lipólise, já que é secretado quando falta nutriente, principalmente a carboidratos, como acontece no jejum.
E aí, tá cansado? Prometo que a gente tá quase acabando essa revisão, só falta falar das gônadas. Então respira e vamos lá!
Nos homens, os testículos secretam androgênios, principalmente, testosterona, um hormônio esteroide e lipossolúvel. Como um hormônio esteroide sua síntese é muito parecida com a síntese dos esteroides do córtex da adrenal, a diferença são as enzimas que convertem o éster de colesterol em testosterona e não em aldosterona e cortisol, por exemplo. Sendo lipossolúvel a maior parte da testosterona é transportada ligada a proteínas plasmáticas específicas. Ao chegar nas células alvo a testosterona livre atravessa a membrana celular, e age em receptores de androgênio localizados no citoplasma das células alvo.
Como a testosterona tem vários alvos, é mais fácil lembrar que ela é responsável pelo desenvolvimento do sistema reprodutor masculino, produção dos gametas masculinos e pelas características secundárias do homem adulto.
Vale a pena destacar que em algumas células a testosterona pode ser convertida em di-hidrotestosterona (ou DHT) pela enzima 5alfa-redutase, e em estradiol pela enzima aromatase. Por isso, não se esqueça que algumas ações da testosterona são, na verdade, mediadas pelo DHT e pelo estradiol.
A secreção de testosterona tá sob controle do eixo hipotálamo-hipófise, GnRH-Gonadotrofinas, o qual passa a ser estimulado, principalmente, a partir da puberdade.
Pra finalizar, entre as glândulas mais complicadas nós temos os ovários que secretam estrogênios, principalmente o estradiol, e progestinas, principalmente a progesterona.
Assim como a testosterona, estradiol e progesterona são hormônio esteroides e lipossolúveis, apresentando, portanto, uma síntese muito parecida com a síntese dos demais esteroides, a diferença são as enzimas que convertem o éster de colesterol em estradiol e progesterona. Esses hormônios também são transportados em sua maior parte, ligados a proteínas plasmáticas específicas, atravessam a membrana celular e agem via receptores citoplasmáticos nas suas células alvo.
Assim como a testosterona, estradiol e progesterona apresentam vários alvos, sendo responsáveis pelas características secundárias da mulher adulta. Além disso, esses hormônios são necessários pra maturação dos gametas femininos e de toda preparação do útero pra uma possível gestação.
A síntese e secreção de estradiol e progesterona também está sob controle do eixo hipotálamo-hipófise, GnRH-Gonadotrofinas, o qual passa a ser estimulado, principalmente, a partir da puberdade.
Tanto o LH como o FSH participam da complexa regulação hormonal do sistema reprodutor feminino durante um ciclo menstrual. E eu acho que vale a pena você revisar um pouco melhor essa regulação, já que ela é complexa e não cabe aqui na nossa revisão.
Bom, e como uma última dica que eu posso deixar pra ajudar você a estudar esse sistema cheio de hormônios com ações bastante distintas, eu sugiro você fazer uma super tabela de estudo.
Numa coluna você pode colocar as glândulas endócrinas, e na outra você coloca os hormônios que essas glândulas secretam. Daí pra cada hormônio você vai especificando nas demais colunas, síntese e secreção, ou seja, como que sintetiza e como que secreta o hormônio; mecanismo de ação, ou seja, como o hormônio age nas células, se é via receptor de membrana, receptor citoplasmático ou nuclear; e por fim você pode colocar os principais alvos e ações do hormônio.
Eu poderia muito bem dá uma tabela dessa pronta pra você, mas acredite, você vai aprender muito mais se você mesmo fizer essa tabela. Quando a gente coloca a mão na massa é que a gente aprende, fica a dica!
E essa foi a nossa super revisão sobre a fisiologia do sistema endócrino, focando nas principais glândulas endócrinas e nos seus principais hormônios. Espero que você tenha gostado dessa revisão, porque deu muito trabalho resumir tudo isso.
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Qualquer dúvida pode deixar aí nos comentários que a gente tenta responder, beleza? A gente se vê num próximo vídeo, abraço!


Sobre a autora
Mirian Ayumi Kurauti é apaixonada pela fisiologia humana, com uma trajetória acadêmica admirável. Ela se formou em Biomedicina pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), fez mestrado e doutorado em Biologia Funcional e Molecular com ênfase em Fisiologia na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), e ainda atuou como pesquisadora de pós-doutorado na mesma instituição. Além disso, já lecionou fisiologia humana na Universidade Estadual de Maringá (UEM) e biologia celular na UEL. A sua última experiência como professora de fisiologia humana foi na Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). Fundadora da MK Educação Digital Ltda (MK Fisiologia), atualmente, Mirian é a mente criativa por trás de todos os conteúdos publicados nas redes sociais da empresa.
Apaixonada pela docência, Mirian adora dar aulas de fisiologia humana, mas de um jeito mais descontraído e se diverte muito ensinando. Ela está sempre buscando aprender algo novo não só sobre fisiologia, mas sobre qualquer coisa sobre a vida, o universo e tudo mais. Por isso, é uma consumidora compulsiva de conteúdos de divulgadores científicos. Nas horas vagas, você pode encontrá-la na piscina, treinando e participando de competições de natação. Para Mirian, a vida só tem graça, se ela tiver desafios a serem superados. Hoje, o seu maior desafio é ajudar o maior número de estudantes a entender de verdade a fisiologia humana, principalmente através de suas videoaulas publicadas no canal do YouTube MK Fisiologia.



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