
[#6] HEMODINÂMICA: Artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias
Este post é a transcrição da videoaula publicada em nosso canal do YouTube "[#5] HEMODINÂMICA: Artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias".
TRANSCRIÇÕESSISTEMA CARDIOVASCULAR
Mirian Kurauti
6/9/202514 min read
E aí pessoal, tudo bem com vocês?
Nos vídeos anteriores sobre hemodinâmica, a gente explicou vários conceitos importantes pra entender de forma geral, como o sangue flui através do sistema vascular. Nesse vídeo, a gente vai fazer uma viagem pelo sistema vascular pra aplicar os conceitos da hemodinâmica já explicados e entender como o sangue flui em cada tipo de vaso sanguíneo: artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias. Bora?
Então sem enrolação, nossa viagem começa na artéria aorta e termina na veia cava, ou seja, a nossa viagem vai ser pela grande circulação ou circulação sistêmica. Mas, se você entender como o sangue flui através dos vasos da circulação sistêmica, você também vai entender como o sangue flui através dos vasos da circulação pulmonar ou pequena circulação, beleza?
Bom, então vamos lá. Começando nossa viagem na artéria aorta, lembre-se, é nessa artéria que o ventrículo esquerdo do coração ejeta sangue durante a sua contração, ou seja, durante a sístole.
Uma parte do sangue ejetado flui, mantendo o fluxo sanguíneo, e uma outra parte, distende a parede da artéria aorta e demais artérias. E aí, essa parte do sangue ejetado que distende a parede das artérias, meio que se “acomoda” momentaneamente nessas artérias, aumentando a pressão interna e, consequentemente, a pressão transmural desses vasos.
Em condições normais, em condições fisiológicas, a pressão interna e a pressão transmural chega a cerca de 120 mmHg durante a sístole, uma pressão transmural elevada, que de acordo com a lei de Laplace, gera uma elevada tensão da parede nas artérias.
Mas, como a parede das artérias é rica em fibras elásticas e fibras colágenas, fibras mais resistentes, ela pode suportar essa elevada tensão, evitando assim um possível rompimento das artérias.
Agora, voltando ao volume “acomodado” e a pressão “armazenada” nas artérias durante a sístole, lembre-se, esse volume e essa pressão são “gastos” durante o relaxamento do ventrículo esquerdo, ou seja, são “gastos” durante a diástole.
Nesse momento, durante a diástole, a parede da artéria que foi distendida durante a sístole, sofre retração, “apertando” e “empurrando” o sangue “acomodado” durante a sístole, mantendo assim o fluxo sanguíneo durante a diástole. E como o sangue “acomodado” durante a sístole tá deixando as artérias, a pressão interna desses vasos vai diminuindo, chegando a cerca de 80 mmHg durante a diástole.
Portanto, lembre-se que o fluxo sanguíneo contínuo, isto é, sem pausa durante o período de relaxamento do ventrículo esquerdo, ou melhor, durante diástole, só é possível graças a complacência das artérias, que permite esse tipo de vaso atuar como “reservatório de pressão”.
Além disso, lembre-se também que as artérias são vasos de grande calibre, de grande diâmetro, de grande raio e, de acordo com a lei de Poiseuille, quanto maior o raio, menor a resistência ao fluxo sanguíneo.
Portanto, o sangue nas artérias, flui fácil, sem muita resistência, e o sangue pode ser conduzido sem muita dificuldade pra todas as partes do corpo. Por isso, as artérias são chamadas de “vasos condutores e distribuidores”, pois apenas conduzem e distribuem o sangue pros tecidos do corpo.
Ah... e é importante destacar que essa condução e distribuição é em alta velocidade, pois lembre-se que a velocidade do fluxo depende do fluxo e, principalmente, da área se secção transversal.
E aí, pensando na área de secção transversal, você pode pensar que a área de secção transversal das artérias é grande né, afinal de contas as artérias são os maiores vasos do sistema vascular, não é mesmo?
Mas, presta atenção. Essa área de secção transversal que a gente usa pra calcular a velocidade do fluxo nos diferentes tipos de vasos sanguíneos, na verdade é a área de secção transversal total, isto é, a soma da área de secção transversal de todas as artérias
Então, quando a gente pega a área de secção transversal de todas as artérias e compara, por exemplo, com a área de secção transversal de todas as arteríolas, a área de secção transversal total das artérias é menor do que a área de secção transversal total das arteríolas. Isso porque tem tanta arteríola, que mesmo que a área individual de uma arteríola seja menor do que a área individual de uma artéria, quando eu pego a área de todas as arteríolas, essa área acaba sendo maior do que a área de todas as artérias.
Por exemplo, a área de secção transversal dessa caneta é maior do que a área de secção transversal dessa outra caneta, mas se eu só tenho duas canetas grandes, mas eu tenho muitas canetas pequenas, a área de secção transversal total das canetas grandes vai ser menor o que área de secção transversal total das canetas pequenas. Tranquilo né?
Então, considerando uma área de secção transversal total relativamente pequena, a velocidade do fluxo nas artérias é relativamente alta. E é por isso que em algumas condições específicas, essa velocidade pode atingir a velocidade crítica e o fluxo pode se tornar turbulento, principalmente nas curvas e nas ramificações das artérias, como a gente já explicou nos vídeos anteriores.
Mas, lembre-se, isso só acontece em condições específicas, no geral, o fluxo sanguíneo nas artérias é laminar.
Agora, continuando a nossa viagem pelo sistema vascular, conforme as artérias vão se ramificando, elas vão diminuindo a proporção de fibras elásticas e fibras colágenas e aumentando a proporção de músculo liso, e quando a gente chega nas arteríolas, a gente encontra mais músculo liso do que fibras elásticas e fibras colágenas.
E aí, com menos fibras elásticas a complacência diminui e como menos fibras colágenas as arteríolas não conseguem suportar as mesmas tensões da parede que as artérias suportam.
Mas, isso não chega a ser um problema porque como o raio das arteríolas é menor do que o raio das artérias, a tensão da parede nas arteríolas é menor em comparação com a tensão da parede nas artérias.
Além disso, se o raio é menor, lembre-se, a resistência ao fluxo sanguíneo é maior nas arteríolas e por isso as arteríolas são chamadas de “vasos de resistência”.
Ah... uma coisa importante aqui. Lembre-se que esses vasos tem uma maior proporção de músculo liso na sua parede, e esse músculo liso pode ser controlado por diversos fatores que podem estimular a contração, causando vasoconstrição e a diminuição do fluxo sanguíneo nessas arteríoas, ou relaxamento, causando vasodilatação e o aumento do fluxo sanguíneo nessas arteríolas. Ou seja, as arteríolas podem controlar o fluxo sanguíneo nos tecidos que elas irrigam.
Em um outro vídeo, a gente dá mais detalhes sobre esse controle do fluxo sanguíneo. Nesse momento, o mais importante é entender como o sangue flui nas arteríolas, beleza?
Então, lembre-se, com o aumento da resistência, o sangue flui com dificuldade, e a pressão vai sendo “gasta” pra “empurrar” o sangue contra essa resistência, e por isso a pressão (sistólica e diastólica) vai diminuindo consideravelmente conforme o sangue flui através das arteríolas.
Porém, lembre-se que mesmo com a diminuição da pressão, o fluxo sanguíneo total nas arteríolas, isto é, o fluxo sanguíneo considerando todas as arteríolas, deve ser o mesmo que o fluxo sanguíneo total nas artérias.
Por exemplo, se o débito cardíaco for de 5 litros/minuto, ou seja, se o coração tá ejetando 5 litros/minuto, o fluxo sanguíneo nas artérias será de 5 litro/minuto, e o fluxo sanguíneo nas arteríolas também será de 5 litros/minuto.
Mas, embora o fluxo sanguíneo nas arteríolas seja o mesmo que nas artérias, a velocidade desse fluxo é menor nas arteríolas do que nas artérias. Isso porque a área de secção transversal total das arteríolas é maior do que a área de secção transversal total das artérias, como a gente já explicou.
Logo, com uma maior área de secção transversal total, a velocidade do fluxo nas arteríolas diminui e, por isso, dificilmente o fluxo sanguíneo se torna turbulento nas arteríolas.
Agora, saindo das arteríolas, a gente chega nos capilares, cuja parede é formada apenas pelo endotélio e pela membrana basal, não tem fibras elásticas, não tem fibras colágenas, não tem músculo liso, e por isso a parede dos capilares acaba sendo permeável a vários tipos de moléculas que podem então ser trocadas entre o sangue e os tecidos, por isso os capilares são chamados de “vasos de troca”.
A ausência das fibras elásticas e das fibras colágenas na parede dos capilares, pode explicar uma complacência menor do que a complacência das arteríolas, e uma parede bem mais frágil do que a parede das arteríolas.
Porém, isso não chega a ser um problema porque como o raio dos capilares é menor ainda do que o raio das arteríolas, a tensão da parede nos capilares é bem menor do que a tensão da parede nas arteríolas.
E aí, já puxando o gancho aqui, como o raio dos capilares é menor do que o raio das arteríolas, a gente já pode supor que a resistência nesses vasos é maior do que a resistência nas arteríolas, certo?
Bom, individualmente pode até ser, mas quando a gente considera a resistência total dos capilares e das arteríolas, a resistência total das arteríolas é maior do que a resistência total dos capilares. Por isso, os “vasos de resistência” são as arteríolas e não os capilares.
A explicação pra isso é um pouco complexa e foge do objetivo desse vídeo. Mas se você quiser saber porque a resistência total das arteríolas é maior do que a resistência total dos capilares, deixa um comentário aí que a gente pode pensar em fazer um vídeo só pra explicar isso, beleza?
Mas, voltando aqui, embora a resistência total nos capilares não seja maior do que nas arteríolas, existe uma grande resistência nos capilares, e a pressão, claro, continua caindo conforme o sangue flui através desses vasos.
Porém, de novo, o fluxo sanguíneo total nos capilares continua mesmo o mesmo que o fluxosanguíneo total nas artérias e nas arteríolas, ou seja, 5 litros/minuto.
Mas, lembre-se que embora o fluxo sanguíneo total, seja o mesmo, a velocidade do fluxo nos capilares é menor do que a velocidade do fluxo nas arteríolas. Isso porque a área de secção transversal total dos capilares é maior do que a área de secção transversal total das arteríolas, e essa menor velocidade do fluxo é importantíssima pra troca de moléculas entre o sangue e os tecidos que acontece nos capilares.
Bom, agora saindo dos capilares, a gente vai para as vênulas, cuja parede é semelhante à parede dos capilares, mas conforme a gente vai seguindo em direção as veias, essa parede vai ficando cada vez mais espessa, importante pra suportar uma tensão da parede cada vez maior, conforme o raio das vênulas também vai aumentando conforme a gente seguindo em direção as veias.
E aí, conforme o raio das vênulas vai aumentando, a resistência ao fluxo sanguíneo vai diminuindo. E o sangue vai começando a fluir mais fácil em direção as veias.
A pressão, como é de se esperar, continua caindo nas vênulas, afinal de contas a pressão tá sendo “gasta” pra continuar “empurrando” o sangue e assim manter o fluxo sanguíneo nas vênulas, que aliás é o mesmo que nas artérias, nas arteríolas e nos capilares, ou seja, 5 litros/minuto.
Mas, embora o fluxo sanguíneo seja o mesmo que nos capilares, a velocidade do fluxo é maior nas vênulas do que nos capilares pois, lembre-se que a área de secção transversal total das vênulas é menor do que a área de secção transversal total dos capilares pois agora ao invés de ramificar os vasos vão se juntando, por isso tem menos vênulas do que capilares, e a área de secção transversal total das vênulas é menor, o que aumenta a velocidade do fluxo nesse vaso. Porém, esse aumento não é assim muito grande e o fluxo sanguíneo dificilmente se torna turbulento nesse tipo de vaso.
Por fim, seguimos pro último tipo de vaso do sistema vascular, as veias.
Na parede das veias a gente volta a encontrar fibras elásticas, fibras colágenas e uma musculatura lisa um pouco mais desenvolvida, principalmente na veia cava, mas mesmo assim, se comparado com as artérias, a quantidade dessas estruturas é relativamente baixa, já que a espessura da parede das veias é bem menor do que a espessura da parede das artérias.
Mas, embora as veias apresentem poucas fibras elásticas comparado com as artérias, as veias são bem mais complacentes do que as artérias, como a gente explicou no vídeo anterior.
Tanto que em um indivíduo saudável em repouso, cerca de 60% do volume total de sangue se encontra nas veias da circulação sistêmica, ou seja, essas veias sistêmicas conseguem acomodar mais da metade do volume total de sangue de um indivíduo. Por isso dizemos que as veias atuam como “reservatório de volume”.
Mas, mesmo acomodando mais da metade do volume total de sangue de um indivíduo, a pressão interna e, consequentemente, a pressão transmural das veias é muito baixa, em torno de 10 a 15 mmHg, mantendo uma tensão da parede nas veias relativamente baixa, o que é importante, já que a parede desse tipo de vaso não é tão resistente quando a parede das artérias.
E aí, você pode tá pensando: mas essa pressão de 10 a 15 mmHg é meio baixa né, será que dá conta de “empurrar” o sangue de volta pro coração?
Bom, como a pressão no átrio direito do coração é muito próximo de 0 mmHg, a gente ainda tem um gradiente de pressão 10 a 15 mmHg pra “empurrar” o sangue de volta pro coração.
É um gradiente de pressão humilde né, mas geralmente o sangue consegue voltar pro coração, graças a baixa resistência ao fluxo sanguíneo nas veias que, lembre-se, apresentam um grande raio, e o sangue flui fácil de volta pro coração.
Quer dizer, fácil se a gente tiver deitado né, porque se a gente tiver de pé, o gradiente de pressão precisa vencer a força da gravidade que tenta “empurrar” todo o sangue pra baixo, nas veias que ficam abaixo do coração.
E aí, lembre-se que pra vencer essa força, tem 3 coisas que podem aumentar a pressão nessas veias e assim aumenta o gradiente de pressão:
Primeiro: a estimulação do sistema nervoso autônomo (SNA) simpático, causando contração da musculatura lisa das veias, causando uma vasoconstrição que aperta o sangue dentro das veias gerando mais pressão pra empurrar mais sangue de volta pro coração e assim até aumentar o retorno venoso. Um mecanismo que a gente falou quando explicamos sobre a regulação do débito cardíaco.
Segundo: a contração dos músculos esqueléticos, que podem comprimir as veias que passam através desses músculos, forçando o fluxo sanguíneos dentro dessas veias a voltar pras vênulas e a seguir pro coração. Mas, como as veias que ficam abaixo do coração, principalmente as veias dos membros, apresentam válvulas, o sangue não volta pras vênulas, ele segue na direção do coração, graças a mecânica dessas válvulas que impede o refluxo de sangue.
E terceiro: a contração do principal músculo esquelético da respiração, o diafragma, também ajuda o sangue a voltar pro coração. Durante a inspiração, quando o diafragma contrai, ele desce, pressionando a cavidade abdominal. Isso aumenta a pressão dentro dessa cavidade abdominal e esse aumento de pressão acaba comprimindo as veias que passam pela cavidade abdominal, forçando o fluxo sanguíneo a seguir pro coração.
Então esses três mecanismos ajudam a manter o fluxo sanguíneo em torno de 5 litros/minuto nas veias, fazendo com que os 5 litros de sangue ejetados pelo coração, retorne ao coração dentro de 1 minuto, mantendo assim o débito cardíaco de 5 litro/minuto.
E aí, quando for preciso aumentar esse débito, o sistema nervoso autônomo simpático estimular a vasoconstrição nas veias, pra assim tirar um pouco mais de sangue desse “reservatório de volume”, pra assim aumentar o retorno venoso e, consequentemente, o débito cardíaco.
Finalizando a nossa viagem pelo sistema vascular, lembre-se, a área de secção transversal total das veias é menor do que das vênulas, aumentando assim a velocidade do fluxo nas veias, que embora seja maior do que nas vênulas, não chega a ser tão alta quanto a velocidade do fluxo nas artérias e, portanto, dificilmente o fluxo sanguíneo se torna turbulento nas veias.
Bom, então resumindo tudo o que a gente viu nesse vídeo, lembre-se que:
As artérias são complacentes, e atuam como “reservatório de pressão”. A resistência ao fluxo sanguíneo nas artérias é baixa e a velocidade do fluxo é alta, contribuindo pra função de condução e distribuição de sangue das artérias.
As arteríolas são vasos que atuam como vasos de resistência, pois a resistência nesses vasos é alta e pode ser controlada por vários fatores que estimulam a contração e o relaxamento da musculatura lisa das arteríolas, regulando assim o fluxo sanguíneos nos tecidos.
Os capilares são vasos com uma parede permeável a várias moléculas, permitindo assim a troca dessas moléculas entre o sangue e os tecidos. A velocidade do fluxo nesses vasos é bem baixa e isso é importante pra função de troca dos capilares.
As vênulas são vasos semelhantes aos capilares, mas com a parede que começa a se tornar mais espessa e com o raio que começa a aumentar conforme seguimos em direção às veias. Por isso, ao longo das vênulas, a resistência vai diminuindo, enquanto a velocidade vai aumentando.
As veias são vasos mais complacentes do que as artérias, e atuam como reservatório de volume. A resistência ao fluxo sanguíneo nas veias é baixa e a velocidade do fluxo é alta, mas não tão alta quanto nas artérias, e isso contribui pra sua função de conduzir o sangue de volta pro coração. Além disso, a musculatura lisa das veias pode ser controlada pelo sistema nervoso autônomo simpático pra regular o retorno venoso e o débito cardíaco.
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A gente se vê num próximo vídeo, abraço!


Sobre a autora
Mirian Ayumi Kurauti é apaixonada pela fisiologia humana, com uma trajetória acadêmica admirável. Ela se formou em Biomedicina pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), fez mestrado e doutorado em Biologia Funcional e Molecular com ênfase em Fisiologia na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), e ainda atuou como pesquisadora de pós-doutorado na mesma instituição. Além disso, já lecionou fisiologia humana na Universidade Estadual de Maringá (UEM) e biologia celular na UEL. A sua última experiência como professora de fisiologia humana foi na Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). Fundadora da MK Educação Digital Ltda (MK Fisiologia), atualmente, Mirian é a mente criativa por trás de todos os conteúdos publicados nas redes sociais da empresa.
Apaixonada pela docência, Mirian adora dar aulas de fisiologia humana, mas de um jeito mais descontraído e se diverte muito ensinando. Ela está sempre buscando aprender algo novo não só sobre fisiologia, mas sobre qualquer coisa sobre a vida, o universo e tudo mais. Por isso, é uma consumidora compulsiva de conteúdos de divulgadores científicos. Nas horas vagas, você pode encontrá-la na piscina, treinando e participando de competições de natação. Para Mirian, a vida só tem graça, se ela tiver desafios a serem superados. Hoje, o seu maior desafio é ajudar o maior número de estudantes a entender de verdade a fisiologia humana, principalmente através de suas videoaulas publicadas no canal do YouTube MK Fisiologia.



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